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Políticas

Revisão

 

1. Revisão bibliográfica (período anterior e ao longo da pesquisa)

 

            As  quatro pesquisas desenvolvidas, ademais de investigar as bibliografias específicas dos seus temas e objeto de estudo, tiveram como referência uma ampla bibliografia pesquisada em Peres (1994) , cuja extensão não nos é possível especificar aqui e a bibliografia e hemerografia levantada no período de pesquisa anterior. No entanto, destacamos alguns autores mais atuais que vêm desenvolvendo estudos na área das políticas urbano-habitacionais, e que serviu de orientação para a pesquisa realizada: Melo (1989/1990), Arretche (1990), Abreu (1986), Silva (1987), BNH (1986), Bolaffi (1977/1979), Bolaffi & Cherkezian (1985), Maricato (1979/1984), Valladares (1983/1986), Bruna (1982/1983), COHAB-SC (1992), Costa (1989), Dantas (1981), Davidovich (1987),  Puchala (1981), Carlos N. Santos (1984/1988), Faggin (1984),  Castro (1986), Tanaka (1983), Sposati (1988), Cardoso & Lago (1993), FINEP (1986), Kowarick (1979/1988), Krischke (1984), MDU (1986),  Moncayo (1992), Patarra & Baeninger (1990), Peluso Jr. (1991),  Pradilla C. (1981/1983/1984/1988/1991), Preteceille (1976/1988), Ramirez (1991), Rattner (1984),  Rodrigues (1988), Sherer (1990), Schteingart (1990), Silva e Silva (1989), Afonso (1989), Egler (1986), Orstein (1984), Campanário (1984), Alves da Silva (1989). E mais recentemente, os estudos realizados para a Conferência de Estambul (1997), particularmente de Bonduki (1997) e recentemente de Maricato (1998) e outros.

            No que se refere aos estudos relacionados à pós-ocupação, apoiamo-nos nos trabalhos desenvolvidos por pesquisadores e professores ligados ao Curso de Pós-Graduação da FAU-USP, instituição que mais tem investigado este campo.

            Com relação ao espaço e território, referenciamo-nos em estudos sobre globalização e espaço (vários autores, SP, Hucitec, 1994) e os relacionados às pesquisas sobre reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil, como os textos da ANPUR/Editora Hucitec (SP, 1993); Coraggio (1992), Becker (1988), Souza (1986), M. Santos (1986/1988/1990), H. Nicolas (1991/1992), Lipietz (1986), Lojkine (1981), Correa (1984), Lefebvre (1981), Smolka (1989), Topalov (1979/1984), Villaça (1978/1986), X. Pereira (1988), Gunn (1985),  Déak (1985), Rizzo (1992/1997), Peres (1984),  Sugai (1995) e outros.

            E em nível mais geral, em autores como Harvey, Holloway, Pradilla, Robles B., Théret, Sonntag & Valencillos (1985) e outros.

            Incluímos autores que têm apresentado recentemente resultado de pesquisas, dissertações e teses apresentados em encontros como o SEDUR, ANTAC, Habitat e outros. Também pesquisamos em dissertações já existentes sobre alguns aspectos da problemática urbana da região e sobre as políticas públicas na área da habitação.    

            Com a aquisição do material bibliográfico, ampliamos e enriquecemos o acervo trabalhado, potencializando o processo e resultado dos estudos realizados.

 

 

2. Revisão bibliográfica (período 1996-1998)

 

Algumas foram as bibliografias recomendadas pelo orientador de modo a  permitir a introdução dos pesquisadores discentes (bolsistas de iniciação científica), Alexandre Matiello (1996-1998) e Luciane Boeno (1997-1998) no universo de estudo, promovendo uma familiaridade com a  linguagem e terminologia inerente à pesquisa que facilitassem o entendimento quando do futuro contato com outras fontes. Outras foram buscadas pelo próprio pesquisador-bolsista com a finalidade de complementação do arcabouço teórico que lhe faltava e que não havia sido contemplado na academia. O procedimento metodológico foi trabalhar com fichamentos e explicações periódicas pelo professor orientador para contextualizar a leitura e elucidar e aprofundar aspectos não compreendidos pelo estudante.

Neste sentido, foram de relevância inicial: COSTA (1989), esclarecendo as formas de intervenção do Estado na formação e modificação territoriais numa conformação geo-política a partir de 1964, data marcante para a mudança do panorama da questão habitacional no Brasil;  ENGELS (1872), em uma edição recente (1974), enquanto um dos primeiros e principais teóricos a levantar a questão da habitação, em uma visão dialética, considerando aspectos como o capital e o trabalho; PERUZZO (1984), relatando uma experiência de pesquisa cujo método se assemelha ao desta pesquisa, tendo como enfoque que mais nos interessa a análise do controle do Estado, do capital e do trabalho do morador; RODRIGUES (1991), de forma sintética, porém, abrangente, reflete sobre a relação do preço da terra e o processo de exclusão dos pobres na cidade, vítimas da especulação imobiliária e da forma de atuação do Estado; KOWARICK (1994), levantando a questão da desarticulação que o sistema vigente impõe sobre as comunidades no que diz respeito a luta pela melhoria da qualidade de vida; RIBEIRO & PECHMANN (1985) que, partindo da crise da moradia no início do capitalismo, analisam a urbanização brasileira, o aspecto da moradia e apontam as reformas urgentes nesta área; e SERRAN (1976), avaliando a participação do IAB - Instituto de Arquitetos do Brasil -   em ações para a formação de uma crítica junto aos profissionais acerca da habitação e a intervenção do Estado.

 Também de importância introdutória ao universo da pesquisa, porém dando maior noção do objeto de estudo e enfoques afins, foi consultada principalmente a tese doutoral de PERES (1994). Esta tem seu  alcance até 1992, ponto de partida para a presente pesquisa,  a qual obviamente não tem a pretensão de uma tese. De autoria do orientador desta presente pesquisa, colaborou para que o pesquisador-bolsista tomasse parte da metodologia utilizada na tese, com a qual se assemelha a metodologia da nova pesquisa. Permite também uma análise que leva em conta o aspecto evolutivo considerando os recentes anos não abrangidos pela citada tese.

Outras bibliografias complementaram as abordagens da bibliografia obrigatória no que tange às temáticas mais gerais. Foram importantes   trabalhos como o de BARAT (1979), abordando conceitos como a territorialidade, metropolização e demais aspectos do planejamento urbano e intervenção do Estado; LAVINAS & RIBEIRO  (1991), enfocando assuntos como a industrialização e seu reflexo sobre o campo, êxodo rural e conceitos como  valor de uso e valor de troca; VAINER & SMOLKA (1991), considerando as transformações políticas que implicam em um Estado liberal de manobras desreguladoras; e CANELLA (1992), com seu estudo específico acerca das ações dos movimentos populares em Florianópolis, especialmente os sem-teto.

Outros textos contribuíram por conterem abordagens específicas acerca do Sistema Financeiro da Habitação - SFH - e políticas habitacionais, embora  sejam temas abrangidos durante a revisão conceitual trabalhada em PERES (1994). Estes textos são MAGALHÃES; MAGALHÃES & SILVEIRA  (1989), explicitando experiências junto à tecnologias de auto-construção e apontando caminhos para a ação governamental bem como estratégias para a participação social;  HASENCLEVER & CARRERA (1988), avaliando o desempenho recente do SFH;  LIMA, FIORI,  MAGALHÃES at alii (1989), que se preocupam em integrar a questão do financiamento ao aspecto econômico-financeiro bem como ao da moradia; FIGUEIREDO & TAVARES (1987), acerca da plataforma de estudos estatísticos sobre qual se constróem as políticas públicas de desenvolvimento urbano; e LIMA & GOMES (1989), considerando as causas e conseqüências da ruína do SFH e o afastamento dos seus  reais objetivos.

Dentro da temática acerca da avaliação pós-ocupação, o estudo desenvolvido por CARVALHO (1985) foi importante para embasar a análise que fizemos junto ao objeto de estudo: o conjunto habitacional Panorama. Esta autora  desenvolveu um método, ilustrado em seu trabalho na forma de estudos de caso em conjuntos habitacionais, no qual dimensões da habitação costumeiramente relegadas, passam a ser consideradas em uma análise pós-uso. São as dimensões psico-social, sócio-econômica, sócio-cultural e psico-cultural-econômica. Estas dimensões dão conta de que, em alguns estudos de pós-ocupação na arquitetura, tem se transcendido a esfera da técnica, considerando-se o âmbito humanístico, sem deixar, contudo,  de relacioná-lo ao aspecto técnico.

 Nesta temática contribuíram também trabalhos recentes, que embora não usem da terminologia pós-ocupação devido à bagagem de preconceitos embutidos neste conceito, desenvolvem estudos com base na análise de objetos arquiteturais construídos.  Estes trabalhos são o de MALLARD (1992) e ALMEIDA (1995). Respectivamente, o primeiro esboça, a partir da teoria dos conflitos, dimensões fenomenológicas (territorialidade, ambiência, privacidade, identidade) que objetivam compreender as necessidades básicas a serem contempladas pelo objeto arquitetural, em estudo ilustrado através da análise de um conjunto habitacional em Minas Gerais. No outro trabalho, vemos uma aplicação desta teoria a partir de uma abordagem ergonômica em um espaço de trabalho (Banco do Brasil). Estes trabalhos acabaram contribuindo também para a etapa de levantamento de campo (ver metodologia).

No aspecto de aprendizado do  método e processo de pesquisa foram sobretudo úteis os trabalhos de autores como SANTOS (1989), levando à compreensão da prática científica vinculada ao diálogo com as demais práticas de conhecimento de que se tecem a sociedade e o mundo; LÖWY (1985), abordando em termos gerais Ideologia e Dialética, Positivismo, Historicismo e Marxismo; CONNOR (1989), que trata do debate  pós-moderno relacionando-o a campos variados, sendo uma temática que reflete muito das transformações da contemporaneidade;  e KOSIK (1963) em edição de 1965, enquanto referencial de relevância dentro do pensamento marxista, partindo da categoria da práxis e abordando outras questões.

Ao aspecto do planejamento urbano e políticas públicas de gestão, somou-se a recente concepção de planejamento sustentável, temática esta assimilada com maior rigor pela pesquisa devido às  tendências em torná-la não só mais uma variável dentro do processo de planejamento, mas uma das principais, senão eixo estruturador das políticas. Contribuíram os seguintes trabalhos: CECCA (1996), numa recente e apurada análise acerca das prioridades ambientais na Ilha de Santa Catarina, articulando este enfoque com os contextos sócio-econômicos e lançando recomendações; ANAIS DA 1ª OFICINA DE DESENHO URBANO DE FLORIANÓPOLIS (1994),  relatando a experiência deste encontro de profissionais e estudantes e suas reflexões acerca do processo de urbanização na cidade de Florianópolis, LOWE (1992), que divulga os resultados de uma pesquisa acerca dos problemas da modernidade nas cidades, com ênfase na questão do transporte;  SANCHES (1991), também como resultado de um trabalho que reflete acerca do papel do EIA (Estudo de Impacto Ambiental), do RIMA (Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente) e  da AIA (Avaliação de Impacto Ambiental), esta última enquanto ferramenta de projeto e mecanismo de interação das comunidades com a questão das intervenções sobre o meio; CIDADE (1995), enfocando a questão ambiental urbana  e os novos paradigmas de análise; GONDIM (1995) no que se refere ao papel dos Planos Diretores na articulação entre as forças na cidade, como verdadeiro contrato entre governo e populações; FIGUEIREDO DE CARVALHO (1995), introduzindo a partir do referencial kosikiano uma forma de pensar o espaço urbano nos aspectos de renda da terra e sua relação com a questão habitacional; RIBEIRO (1995), trazendo exemplos práticos de intervenções e processos de caráter sustentável que compõem um nova concepção de planejamento urbano, o urbanismo ecológico; e LEFF (1992)(1994), em dois textos que nos dam base no que tange às construções teóricas das concepções de sutentabilidade até o desdobramento delas em aspectos de gestão ambiental democrática. De caráter mais recente, obteve-se bibliografia que relatam experiências exitosas, bem como as análises delas frente a estes novos paradigmas de planejamento sustentável, como   FREY (1996), em recente estudo a partir de estudo de caso das cidades de Curitiba e Santos e suas iniciativas de participação popular e gestão sustentável e BONDUKI (1996), organizando o relato de experiências divulgadas no HABITAT, evento promovido pela ONU naquele ano, das quais algumas foram na ocasião premiadas.

   

 

3. Revisão bibliográfica (período 1998-2000)

 

A bibliografia  abaixo comentada refere-se à pesquisa desenvolvida pelas bolsistas Tania Guedes Araújo e Maira do Valle, e mais recentemente Renata Priore Lima, referente ao período 1998-2000. Parte da bibliografia dos bolsistas anteriores é retomada e é ampliada a novos ítens. O procedimento metodológico foi trabalhar da mesma forma que  se orientou aos bolsistas anteriores, introduzindo, paralelamente à elaboração dos fichamentos feitos pelos estudantes, explicações temática e metodológicas sobre aspectos da leitura realizada, no sentido de esclarecê-los e aprofundá-los. 

Tratando sobre temas como a posse e o uso do solo, o mercado da habitação, o crescimento das periferias metropolitanas, a urbanização de favelas entre outros, estudou-se VALLADARES (1981), enquanto uma referência hoje já clássica na pesquisa habitacional no Brasil,  organiza textos muito interessantes que relatam algumas experiências de reurbanização em favelas realizadas no Rio de Janeiro, além de pesquisas que explicam a lógica de mercado utilizado pelas pessoas que teoricamente não fazem parte do sistema e vão utilizando-se de várias maneiras como a auto-construção para conseguirem entrar  no mercado imobiliário. 

 Para uma explicação mais histórica, retomou-se o livro de RIBEIRO & PECHMANN (1985), já estudado pelos bolsistas anteriores, fichamento que analisou como os autores examinam o contexto histórico e de reforma urbana da crise de moradias no Rio de Janeiro e o processo de evolução urbana da moradia e as contradições no âmbito da sua produção e reprodução.

 Outra bibliografia bastante teórica é de VILLAÇA (1998) que, analisando  a área edificada, o papel dos transportes, o uso do solo nas áreas metropolitanas, procura mostrar a enorme importância do uso que é destinado ao solo, examinando suas interferências e regulamentações. 

 Agora, escolhendo um assunto que se refere mais ao tipo de produção habitacional realizada no Brasil pelo BNH e COHAB  em geral, foram de significativa  importância os estudos de  CARVALHO (1985),  a qual faz uma análise dos conjuntos habitacionais  que foram implantados particularmente na cidade do Rio de Janeiro, mostrando pontos negativos e positivos, desde sua localização, implantação no terreno e tipologia explicando que os  erros detectados na maioria foram devidos à não consideração dos fatores psicossociais, sócio-econômicos e sócio-culturais.

Quando se está desenvolvendo uma pesquisa principalmente cujo tema é habitação popular, precisa-se entender como se deu a ocupação da cidade, refazendo o caminho das causas desta configuração espacial existente hoje, procurando uma explicação para o surgimento destes assentamentos nos locais onde estão. Neste ponto, a  dissertação de SUGAI (1994)  foi de muito proveito, pois ela explica como as intervenções viárias praticamente exigidas pela elite direcionou o desenvolvimento da cidade de Florianópolis,  privilegiando estas pessoas em detrimento das demais, gerando problemas de ordem econômica e social, tanto na ilha como no continente.

LOWE(1992) divulga uma pesquisa sobre qualidade de vida apontando problemas e diretrizes para tentar gerar uma cidade menos problemática em todos os sentidos, pois ela fala sobre a natureza, o homem e tudo que envolve a função viver em uma cidade.

  Retoma-se novamente SANCHES (1991), estudado pelos bolsistas anteriores, para que examinasse o papel do EIA (Estudo de Impactos Ambientais), do RIMA (Relatório dos impactos Ambientais) e do AIA (Avaliação dos Impactos Ambientais), elementos de avaliação dos programas urbano-habitacionais implementados pelo Estado (Prefeitura em particular), como são as áreas de risco ambiental onde se localizam populações carentes. Especificamente, a área de estudo (antiga Pasto do Gado) está bastante comprometida, exatamente pela ausência daqueles instrumentos técnico-jurídicos de avaliação de impacto ambiental.    APPLEYARD & JACOBS (1984)  fazem um convite a novas discussões sobre o desenho urbano, pois relembram que elas foram feitas pela última vez há mais de 50 anos pelo CIAM,  pois agora muitas são as questões que afligem o homem moderno e interferem em sua vida de modo a necessitar de reformulações no seu ir e vir de cada dia.

 Sem dúvidas que esta pesquisa só pode ser efetuada do nível de onde partiu devido aos já aprofundados estudos realizados por PERES (1994), em sua tese doutoral  na qual percorre todo o caminho histórico que explica o porquê das ocupações existentes hoje na região conurbada de Florianópolis, isto porque são muitos os fatores que combinados fazem com que tantas pessoas deixem sua terras e cheguem em busca de uma vida melhor, sendo assim seus relatos contribuem de forma bastante decisiva para o entendimento dos fatos. E, para uma análise de forma mais prática, ele toma como objeto de estudo estas comunidades que ali se localizam no caso a área em que se está estudando os assentamentos, chamada Pasto do Gado, localizada no município de Florianópolis, próximo a São José,  acompanhando suas lutas e muitas vezes fazendo parte delas, o que com certeza lhe confere muitos méritos, tanto pela sua função perante a sociedade (Arquiteto) como pelo verdadeiro cidadão que é.

            Como fonte bastante recente,  utilizou-se  KORC (1997) que, em seu TCC (Serviço Social), aborda a Via Expressa.  Seus relatos pela luta destas famílias em conseguir condições mais dignas de moradia são enriquecidos pela sua própria experiência pessoal, convivendo com eles e procurando ajudá-los através do seu estágio na PMF,  juntamente com estas pessoas, sonhou e lutou constantemente para vê-los  em situação melhor, e este gosto de vitória ela pode atualmente sentir ao vê-los realizados  em seu novo lar.

 Importantíssimo para entender o quadro da problemática da habitação social no Brasil BONDUKI (1998), relata em todos os períodos governamentais as principais medidas tomadas na tentativa de solucionar o déficit, mostrando primeiro o que ocasionou o problema.

Uma bibliografia bastante diferente organizada por  ZALUAR e ALVITO (1998), mostram como a favela interferiu e interfere em todos os aspectos na vida das pessoas morando lá ou não, por exemplo nas letras das músicas, nos poemas, nas práticas culturais ela passa de lugar excluído à ponto turístico.

A maior parte destas referências encontra-se no tópico Bibliografia.

 

Florianópolis, agosto de 2000.

                                    

Prof. Dr. Lino Fernando Bragança Peres

Responsável pelo Projeto de Pesquisa